A INFLUÊNCIA DA GENÉTICA
NO HOMOSSEXUALISMO E NA ESCOLHA MUSICAL
O homossexualismo tem como uma das causas a
genética e influência da testosterona. Para cientistas dos Estados Unidos,
orientações sexuais se devem a esses fatores, mas também ambientais, ainda
durante a gravidez. A razão para existirem gays ou lésbicas continua a intrigar
os cientistas. A suspeita, agora, está sobre a epigenética. É o que garantem
pesquisadores do Instituto Nacional de Síntese Matemática e Biológica da
Universidade da Califórnia que desenvolveram a tese. Uma das teorias fala da
exposição a certos hormônios durante a gravidez. Segundo ela, os fetos
(especialmente o cérebro) do sexo masculino (cromossomos XY sexuais) expostos a
menos testosterona eram gays, e que os do feminino (XX) expostos a mais
testosterona tendiam a resultar em lésbicas. A resposta herdada, chamada pelos
pesquisadores de epimarca, é o “mecanismo considerado mais plausível para
explicar a homossexualidade humana”, conclui Sergey Gavrilets, um dos autores
da tese. Uma experiente professora do ensino fundamental me revelou que já
observou durante os muitos anos em que lecionou trejeitos homossexuais em dos
seus alunos de apenas sete anos de idade, sem que houvesse algum caso de
homoafetividade na família dele. Mas a ciência precisa se aprofundar ainda mais
nesses dois estudos.
Já a biologia explica o gosto por um determinado
tipo de música, a partir da genética. Em vez de ser uma invenção estritamente
cultural, a música tem uma forte base genética que o ser humano divide com
outros animais, capazes de compor canções de modo muito semelhante. Essas e
outras conclusões parecidas foram debatidas em um encontro científico no ano
passado sobre "biomúsica", do qual dois estudos foram publicados numa
edição da revista científica norte-americana "Science". Várias áreas
do cérebro estão envolvidas no processamento de informações musicais. Bebês já
demonstram preferir determinados tipos de composição. "É provável que o
cérebro humano já entre no mundo preparado para extrair as regularidades
espectrais e temporais que caracterizam a música popular”, concluiu esses
estudos. Como explicar que uma criança camponesa de apenas 12 anos de idade
prefira ouvir Trio Irakitan, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso e Legião Urbana,
enquanto os seus parentes e vizinhos só curtiam músicas caipiras, sertanejas e
as do tipo do cantor Bartô Galeno? Isso ocorreu com a minha esposa, quando com
essa idade era apontada pelas colegas como a menina que só ouvia música de “velho”.
Em suma, o meio ambiente não influenciou no seu gosto musical. Depois que casei
com ela, compramos um disco desse trio, onde tem a música “Pecado” que Caetano
Veloso já gravou em espanhol, cuja letra lembra também o amor proibido entre
duas pessoas do mesmo sexo. Confira no link abaixo:
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