terça-feira, 10 de setembro de 2019

A INFLUÊNCIA DA GENÉTICA NO HOMOSSEXUALISMO E NA ESCOLHA MUSICAL

O homossexualismo tem como uma das causas a genética e influência da testosterona. Para cientistas dos Estados Unidos, orientações sexuais se devem a esses fatores, mas também ambientais, ainda durante a gravidez. A razão para existirem gays ou lésbicas continua a intrigar os cientistas. A suspeita, agora, está sobre a epigenética. É o que garantem pesquisadores do Instituto Nacional de Síntese Matemática e Biológica da Universidade da Califórnia que desenvolveram a tese. Uma das teorias fala da exposição a certos hormônios durante a gravidez. Segundo ela, os fetos (especialmente o cérebro) do sexo masculino (cromossomos XY sexuais) expostos a menos testosterona eram gays, e que os do feminino (XX) expostos a mais testosterona tendiam a resultar em lésbicas. A resposta herdada, chamada pelos pesquisadores de epimarca, é o “mecanismo considerado mais plausível para explicar a homossexualidade humana”, conclui Sergey Gavrilets, um dos autores da tese. Uma experiente professora do ensino fundamental me revelou que já observou durante os muitos anos em que lecionou trejeitos homossexuais em dos seus alunos de apenas sete anos de idade, sem que houvesse algum caso de homoafetividade na família dele. Mas a ciência precisa se aprofundar ainda mais nesses dois estudos.
Já a biologia explica o gosto por um determinado tipo de música, a partir da genética. Em vez de ser uma invenção estritamente cultural, a música tem uma forte base genética que o ser humano divide com outros animais, capazes de compor canções de modo muito semelhante. Essas e outras conclusões parecidas foram debatidas em um encontro científico no ano passado sobre "biomúsica", do qual dois estudos foram publicados numa edição da revista científica norte-americana "Science". Várias áreas do cérebro estão envolvidas no processamento de informações musicais. Bebês já demonstram preferir determinados tipos de composição. "É provável que o cérebro humano já entre no mundo preparado para extrair as regularidades espectrais e temporais que caracterizam a música popular”, concluiu esses estudos. Como explicar que uma criança camponesa de apenas 12 anos de idade prefira ouvir Trio Irakitan, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso e Legião Urbana, enquanto os seus parentes e vizinhos só curtiam músicas caipiras, sertanejas e as do tipo do cantor Bartô Galeno? Isso ocorreu com a minha esposa, quando com essa idade era apontada pelas colegas como a menina que só ouvia música de “velho”. Em suma, o meio ambiente não influenciou no seu gosto musical. Depois que casei com ela, compramos um disco desse trio, onde tem a música “Pecado” que Caetano Veloso já gravou em espanhol, cuja letra lembra também o amor proibido entre duas pessoas do mesmo sexo. Confira no link abaixo:

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