segunda-feira, 14 de outubro de 2019

ASSÉDIO DE MULHER CONTRA HOMEM NO ÔNIBUS

Você já deve ter tomado conhecimento de muitos casos de assédio sofrido pelas mulheres dentro dos coletivos lotados, quando algum homem inescrupuloso fica se esfregando nelas. Mas ao contrário, você já soube de algum caso? Pois um colega de trabalho, chamado Júnior (ele consentiu citar o nome dele) estava em um ônibus superlotado, quando sentiu uma mulher bonita de rosto e corpo se esfregando nele. Ele achando aquilo muito bom permitiu aquela aplausível sofreguidão, sentindo ainda o perfume dela que lhe embriagava os sentidos. Quase não acreditou que aquilo estivesse acontecendo com ele, uma vez que não é nenhum Ricky Martin da vida. Estava doido para chegar logo ao seu destino e contar aos seus amigos o que lhe tinha lhe acontecido e assim vangloriar-se que era o gostosão do “pedaço”. Mas, quando ele desembarcou do ônibus, sentiu a falta do seu celular. Ela teria furtado, sem ele sentir aquela mãozinha delicada e perfumada adentrando por dentro do... seu bolso. Quando ele contou o que tinha ocorrido durante a sua viagem, a gargalhada foi geral e até a sua esposa ficou galhofando dele.
Sobre a esperteza da mulher que ama mais o bolso do homem do que propriamente o seu dono, um colega de trabalho, já se relacionou com várias assim. O caso mais grave com relação a isso foi uma bicheira que passava jogo de bicho na Avenida Caxangá e morava em São Lourenço. Todos os dias ela fazia ele lhe levar em casa e mantê-la, além dela, a mãe e a filha que ela teve de outro relacionamento, abastecidas de roupas e sapatos. Todas as vezes que ele a convidava para jantar num motel, ela dizia: ”Ainda é cedo!”.  E com essa desculpa conseguiu explorar ele durante quarenta dias, até que ele notou que estava sendo o “Bobo da Corte”. Como ele é bom em matemática fez os cálculos dos gastos com compras e combustível que utilizava para deixar ela em casa todos os dias e concluiu que ela o havia surrupiado em torno de R$ 2.500 reais. Ela era daquelas que se o sujeito não tiver cuidado quando for lhe dar algum dinheiro e se descuidar ela toma também a carteira.
Falando ainda em mulher “esperta”, algumas já tentaram me levar algum dinheiro, mas ficou só na lábia. Na época em que eu estava solteiro e coloquei um anúncio nos classificados dos jornais, querendo encontrar a minha “cara metade”, uma das pretendentes, sem nem me conhecer, queria que o nosso primeiro encontro fosse numa praia, onde ela estaria me esperando com um grupo de amigas. Então, perguntei se ela estava querendo conhecer o seu futuro esposo ou queria um pagante para saldar a conta dela e das amigas na barraca da praia (?). Outra queria se encontrar comigo em frente da bilheteria de um clube de danças. Já uma namorada que teve um caso fortuito e proibido comigo, pois era noiva, costumava entrar numa loja, escolher várias peças de roupa e depois me levava até o estabelecimento comercial para eu pagar com o cartão de crédito. Quando eu constatava a fortuna que iria bancar, inventava que não dispunha naquela hora do cartão ou que o tinha perdido. Outra mais astuciosa ainda, saia constantemente comigo, mas como uma amiga. Quando eu tentava me aprofundar no relacionamento, querendo levá-la para um motel, ela dizia: “ainda é cedo!”. Também, quando ela me pediu alguns objetos de uso pessoal, eu dei a mesma resposta, dizendo: “Ainda é cedo!”. E complementei: “Quando você se tornar a minha mulher, eu terei este compromisso”. Pensando nestas frases de efeito, lembrei-me da música do Renato Russo e legião urbana:  “ainda é cedo!”, cujo vídeo foi postado no youtube por Patty Helen. Confira acessando o link abaixo:

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