COMO VENCI A
GUERRA DUAS VEZES CONTRA O COVID-19
Já se passaram alguns anos que aconteceu uma triste
ocorrência em minha vida, quando uma amiga ficou bastante doente e teve que ser
internada em um hospital. Ela havia contraído uma grave infecção intestinal que
chegou a lhe paralisar as funções renais, causada por ROTAVIRUS ou quem sabe pelo NOROVÍRUS em associação talvez com outros vírus.
Existem oito tipos de rotavírus (desde o tipo A até o H). A incidência e
gravidade das infecções causadas pelo ROTAVIRUS depende das questões deficitárias de
higiene e por causa de uma imunodepressão. Esse perigoso vírus é responsável
por 50% dos internamentos hospitalares em todo o mundo, devido a diarreias
agudas em crianças abaixo dos dois anos de idade, como também em idosos e
pessoas imunodeprimidas, não sei se foi o caso dessa minha amiga. Pois bem, eu fui visitá-la no hospital e a encontrei em uma ala restrita às doenças infecto
contagiosas. Antes de entrar na sala em que ela estava, o médico me recomendou que não chegasse
perto dela e sequer tocasse na prancheta que estava ao lado da sua cama.
Tomando as minhas precauções de não deixar minha boca e o meu nariz ficarem próximos dessas partes do seu rosto, ainda lhe dei um abraço e um cheiro na
face, falando em seu ouvido que tivesse FÉ que ela seria curada. Hoje ela está viva para
contar também esta história.
Na segunda quinzena de abril deste ano, a minha
nora relatou que estava com todos os sintomas do acometimento pelo NOVO CORONAVÍRUS (covid-19), ou seja,
tosse seca, garganta irritada, febre, dores pelo corpo. Eu e a esposa
assistimos na televisão alguns profissionais da área da medicina dizendo que tinham
descoberto num remédio vermífugo uma arma eficaz contra a covid-19, mas que não
revelariam o nome para que não houvesse uma corrida da população às farmácias.
Pensamos em dois remédios: IVERMECTINA e NITAZOXANIDA (Annita). Então fui ler as bulas dos
dois para saber das suas funções. Apesar que o primeiro tem sido atualmente
usado nos hospitais pelos médicos, associado com a Azitromicina contra o covid-19, foi a bula do segundo que chamou mais a minha atenção, uma vez que
combate o ROTAVÍRUS, como
também o NOROVÍRUS (cuja
facilidade de transmissão é muito maior). Nos Estados Unidos, este último tipo
de vírus é responsável por estimados 19 a 21 milhões de casos, com entre 60 a
70 mil internações e entre 600 a 800 óbitos por ano, segundo o site da revista GUIA DA
FARMÁCIA.
Portanto, corri até a farmácia mais próxima e comprei uma caixa com
seis comprimidos de 500mg de NITAZOXANIDA cuja ação sobre vírus se dá através da
inibição da síntese da estrutura viral, bloqueando a habilidade do vírus em se
replicar, segundo a sua bula. A farmácia ainda não estava exigindo a receita,
como está fazendo agora (talvez um sinal de que muita gente pensou como eu). No
segundo comprimido, após doze horas da primeira tomada por minha nora, todos os
sintomas desapareceram, não havendo mais febre, nem dores musculares, nem tão
pouco tosse seca e garganta irritada. No final das tomadas, após dois dias depois do
último comprimido, ela ficou com alguns dedos inchados e um pouco inflamados,
mas que dias depois sarou. Depois desse ocorrido foi o meu filho, esposo dela,
que começou a apresentar os mesmos sintomas, como tosse seca constante,
garganta inflamada, febre, moleza no corpo e dores musculares. Ele se dirigiu a
uma UPA, mas desistiu de marcar uma consulta médica ao chegar em frente dessa
Unidade de Pronto Atendimento por encontrar uma multidão que se aglomerava em
frente dela.
Eu falei a mesma coisa para ele que havia falado
antes para a minha nora: “Você vai tomar também o Annita, pois o único efeito
colateral que você poderá ter é constatar que TODOS OS SEUS VERMES FORAM MORTOS”,
a não ser que esteja com as funções renais comprometidas, pois é uma das contra
indicações do remédio. Mas ao percorrer várias farmácias de dois bairros,
verifiquei que não tinha mais esse remédio nas prateleiras. O genérico (NITAZOXANIDA)
só estava sendo vendido desta vez
através da apresentação da receita médica. Meu filho então me disse que iria na
casa de um médico amigo dele para pegar a receita. Então pedi para ele que solicitasse
ao médico o acréscimo de Azitromicina 500mg, uma vez
que a associação desses dois remédios fortaleceria os efeitos no combate aos
seus sintomas. Já no outro dia ele também estava totalmente sem sentir os incômodos que estavam deixando-o preocupado. No entanto,
deixo de antemão aqui bem esclarecido que cada organismo responde diferente aos
medicamentos, de acordo com a qualidade de vida que o paciente leva, como o tipo de alimentação, horário de sono, se tem vícios ou não e o seu histórico de doenças pré-existentes (não acho que só dependa da idade, uma vez que alguns idosos que estavam internados em UTIs de hospitais, ficaram curados). Também não
estou mandando ninguém tomar esses remédios por conta própria, ainda mais que as
farmácias não os vende sem receita médica.
Lembro também que QUALQUER REMÉDIO só tem um melhor
efeito sobre as doenças, no início dos sintomas pelo paciente. Só não recomendo comprar
esses remédios na farmácia localizada em frente ao Terminal Integrado dos
Ônibus em Rio Doce – Olinda, pois ela está vendendo o NITAZOXANIDA por quase o dobro do preço. Finalizando,
utilizo as palavras de uma estrofe da música “VIA LÁCTEA” do compositor e cantor RENATO
RUSSO que aconselha
o seguinte para as situações difíceis de serem enfrentadas: “Quando tudo está perdido / Sempre existe um caminho / Quando tudo está
perdido / Sempre existe uma luz”. Ouça esta canção que escolhi como tema
desta minha crônica e confira a sua letra, com tradução para o inglês para que
os meus leitores virtuais de outros países possam também tomar conhecimento, dando
um clique no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=UitliluK4GQ
Muito importante informar esse ocorrido com o público... PARABÉNS!
ResponderExcluirVocê relata tudo de forma segura e consciente suas informações realmente são importantes . A música perfeita, é como se tivesse sido escrito hoje.
ResponderExcluirParabéns ! Muita informação salutar, científica e um pouco de descontração nessa fase tão difícil com um "..Sempre uma luz...."
ResponderExcluirRealmente claro, fundamental e objetivo. PARABENS dr Claudio, infelizmente nao deicam compartilhar . obg de coração.
ResponderExcluirparabéns, continui c suas crónicas, serve de exemplo,obrigada
ResponderExcluirMuito proveitoso esse artigo parabéns pelo seu trabalho amigo!!!����
ResponderExcluirMuito interessante queria compartilhar mas me veio uma mensagem dizendo que não pude ser compartilhada por ter informações entendidas como abuso aí deu erro
ResponderExcluirGraças a Deus, essa medicação fez efeito em muitas pessoas. Inclusive na minha irmã que mora no RJ. Ela me falou tb.
ResponderExcluirExcelentes informações sobre os remédios que curam na fase inicial, quase que instantaneamente, o CORONA VÍRUS.Para nós com um nível cultural que permite o acesso às informações,torna-se possível, mesmo que eles tenham sido retirados das prateleiras.Pelo exposto fica claro que, se a recomendação inicial do Presidente em adotar o Protocolo da Cloroquina preventivamente tivesse acontecido,certamente muitas vidas teriam sido salvas.
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