ASSEDIO NAS REDES SOCIAIS e nos locais de trabalho
Quando a mulher é assediada seja em qual for o lugar e a ocasião tem
enorme repercussão, mas quando isso se dá ao inverso ninguém dá a mínima
importância. Algumas vezes fui assediado através do MSN do facebook por
mulheres que só visam lucros em suas relações pessoais. Num desses casos, perguntei
a uma amiga virtual se ela já tinha visitado o meu blog, ela respondeu que
queria mesmo era me visitar. Outra que mora em outro Estado disse-me que queria
conhecer pessoalmente este “grande” escritor de crônicas. Imaginando as suas
verdadeiras intenções, respondi em tom de brincadeira que para mim a melhor
companhia de aviação era a Azul e que havia um hotel histórico no centro do
Recife chamado Hotel Central na Avenida Manoel Borba e que essas despesas ela poderia dividir em dez
prestações no seu cartão de crédito. Quando ela pediu para eu depositar o
dinheiro dessas despesas na conta dela, respondi que eu era tão pobre que o meu
aparelho de celular ainda era daqueles de teclas. Já outra foi mais comedida e
só me pediu certa importância para comprar a sua maleta, pois a dela estava
muito velha.
Esta semana, uma seguidora, através do acesso privado, me chamou com um
daqueles “Oiiii” prolongado, já identificando as suas intenções. Eu respondi
com um “Oi” mais comedido e perguntei se ela já tinha lido a minha crônica
falando no desespero de Trump que quer imitar Nicolás Maduro que ele tanto
combatia, por não querer largar o poder e nem respeitar a vontade das urnas?
Ela respondeu que não sabia o que era Blog e perguntou se eu tinha “Whats”. Foi
quando finalizei a conversa lhe revelando que da mesma forma do desconhecimento
dela para o que eu perguntei, também eu não sabia o que era “Whats”, só
conhecia mesmo aquele termo chamado “QuiloWATS” que a CELPE usa para saber
quantos QUILOS de energia a gente consumiu durante o mês. Mas já fui assediado
também por amigas no meu local de trabalho, mesmo que de forma discreta, num
passado distante. Os seus olhares em direção ao meu eram como flechadas, me
fazendo lembrar-se daquela música que diz: “De tanto levar / Flechada do teu olhar / Meu
peito até / Parece sabe o quê? / Táuba de tiro ao Álvaro / Não tem mais onde
furar”.
No entanto, esses assédios de ambas as partes no local do trabalho é muito perigoso, principalmente quando os dois são casados. Quando não termina em tragédia, comina em separações dolorosas de um dos lados ou de ambos. Isso porque esse tipo de assédio é mais sério e pode terminar num envolvimento profundo, começando por uma forte paixão e concluindo com um amor inesperado. Uma dessas amigas, na época em que eu idealizava e realizava festas em clubes de dança, também casada, revelou os seus sentimentos que se aproximaram da letra de uma música gravada por Fafá de Belém que diz assim: “Eu me pinto e me disfarço / Companheira do perigo / Eu me solto em sua festa / Mas sozinha eu não consigo / Digo coisas que não faço / Faço coisas que não digo / Eu te quero meu amado / Não te quero meu amigo / Cada vez! / Que eu sinto um beijo seu / Na minha face / Eu luto pra manter / O meu disfarce / E não deixar tão claro / Que te quero / Cada vez! / Se torna mais difícil / O meu teatro / Não dá mais pra fugir / Do seu contato / Estou apaixonada por você”. Ouça e veja o clipe desta canção, dando um clique no link abaixo:
O problema é que muitos ...principalnente homens depois de certa idade ficam é exitados com o assedio e deixam a coisa rolar..retribui...
ResponderExcluirBom Dia!! Uma amizade sincera, sem segunda intenções é + saudável..
ResponderExcluirTem "pessoas" que confunde amizade com liberdade.
ResponderExcluirBom texto, parabéns
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